segunda-feira, 26 de outubro de 2009

I capitulo: Inicio de um começo (parte 02)

Quem era Bernado? Meu melhor amigo desde a infãncia, estudamos sempre juntos, saimos sempre juntos, aliaz fazemos tudo juntos. Ele mora duas ruas da minha casa e minha mãe ea mãe dele tambem são amigas intimas. Bem o pai e a mãe dele tambem são ricos, o pai é engenheiro e ganha uma bolada fazendo projetos para a empresa de aço local, a mãe dele? uma pérua que vive organizando festas e leilões e é dona de um grande salão de beleza no centro da cidade
O Bernado é o garoto que toda menininha de nossa idade deseja namorar, ele é alto, loiro, olhos azuisw cor piscina, corpo malhada, cabelos estilo sufista mais de franja e grandes e largos ombros, sem contar que é rico, educado e famoso na cidade. Eu perto dele me sinto um frangote descordenado e magrelo, mais isso releva. Bernado sempre foi preocupado com sua fama de pegador, sempre com uma ou mais meninas diferentes, a desta semana era 'Amandinha" uma patizinha suburbana que adorava falar sobre lugares que ninquem nunca ouviu falar.
Eu nunca fui ligado a essas coisas, sou mais calmo em relação a garotas, não saio por ai pegando qualquer uma, me considero o mais santinho da minha turma, pois meus relacionamentos sempre duraram mais que três semanas, estou sozinho há um mês já e conheçer essa tal amiga da Amandinha seria um boa hoje, má sorte das meninas do colegio, pois os dois garotos mais disputados e concorridos do colegio estariam 'comprometidos'
Pego o celular e discom alguns numeros, espero atender e então o coloco no ouvido
_ Alõ?
_ Mãe? onde a senhora tá?
_ Oi meu lindo,mãe nem te viu hoje, tive qu sair as pressas, problemas aqui no RH dos supermercados, mas me dia como ta hoje?
_ Ah mãe, tô bem, chequei da escola e so almoçei e vim direto pro meu quarto e aqui estou até agora!
_ Aposto que estava na internet né?
_ Também. Mãe, olha á galera lá da escola vai dá um pulo no Iguaçu, a gente vai na lanchonete comer algo e depois passar em algum barzinho ta bom?
_ Tá meu bem, tome cuidado heim! vai beber não viu, e não volta muito tarde porque amanhã tem aula!
_ Sem neura mãe. O Tio Luiz vai levar eu e Bernado, e depois vai buscar a gente também
_ Tem dinheiro?
_ Sim, tenho um pouco na minha caixinha aqui, da pra ir e comer algo.
_ Se não der pega dinheiro com a Lucia, ela tem uns trocados ainda!
_ Mas acho que o dinheiro que tenho dá sim. Mas deixa eu começar a arrumar se não chego atrazado na casa do Bê.
_ Ta bom meu lindo, manda beijo pra Helena por min, fica com Deus e mãe te ama!
_ também mãe, beijo!
Desligo o celular com a certeza mais convicta de que eu e minha mãe semrpe poderemos contar um com o outro! Fui até a porta do quarto e gritei Lucia. Lucia era nossa empregada ha sete anos, cuidou de min desde novo e era ela que passava a a maior parte do tempo do dia cumigo!
_ Fala lindo!
_ Dindinha, pega pra min aquela blusa vermelha que está la embaixo na lavanderia?
_ Vai sair zuiudinho?
_ Sim, vou dár um pulo no barzinho com ums amigos
_ Já pediu sua mãe? quero confusão pro meu lado não!
_ Já, acabei de ligar pra ela, tudo combinado!
_ Tá, então vai tomar seu banho que eu pego a blusa pra você!
_ Tá bom, vai la então!
A abraçei e dei um beijo no rosto, ele retribuiu com um leve tapinha em minha bunda como sermpe fazia. Fui para o banho e quando sai, estava lá, a blusa dobrada e passada em cima da cama, ri dentro de min pois Lucia sempre me foi uma segunda mãe, e eu sabia muito pouco sobre sua vida, ela era como eu, fechada, reservada, por isto sempre damos super bem.
Acabei de passar o perfurme e o gel no cabelo e dei uma olhada no rélogio, são 8:10, pego o telefone e disco pra Bê.
_ Fala cumigo meu fi!
_ Ta pronto ja Bê?
_ Sim sim, ja estou, ô fica ai na sua casa que eu e meu pai vai passar pra te pegar!
_ Menos mal, é bom que não preciso andar a pé ate ai!
_ Véi, são somente duas ruas?!
_ Mas cansa mesmo assim. Ah fale com sua mãe que a minha mandou um beijo pra ela!
_ ok, tamó saindo aqui de cas ja, falõ?
- Falõ!
Vou no banheiro e escovo o meus dentes mais uma vez so pra certificar que não ficaria com mau-halito, desligo a luz do quarto e fecho a porta. Desço as escadas que dão a sala de visitas e vejo Lucia, ela vem de encontro a min com aquele jeito de mãe orgulhosa e me abraça:
_ Mas ta tão cheiroso!
_ Faz parte né dindinha!
_ O pai dele ta lá embaixo te esperando
_ Então deixa eu ir la, beijo
_ vai com Deus zuiudinho!
Fecho a porta do apartamento e pego o elevador, porque afinal, moro na cobertura d eum predio de 7 andares e não me arriscaria descer tudo de escada. Chego no térreo e saiu pelo portão, abro a porta do carro entro e me sento, enfin, hoje a noite 'promete'!